( Publicada originalmente às 14 h 55 do dia 01/05/2024 )

(Brasília-DF, 02/05/2024) O ato pelo "Dia do Trabalho" realizado na zona leste de São Paulo(SP), no estádio Neo Química Arena, em Itaquera, contou com um pouco público comparado com evento do passado em que com apoio conjunto das frentes sindicais as praças da capital paulista ficavam lotadas.  O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamou do seu ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Márcio Macedo,

“Vocês sabem que ontem eu conversei com ele [Márcio Macêdo] sobre esse ato e disse para ele: ‘Ô Márcio, o ato está mal convocado’. O ato está mal convocado, nós não fizemos o esforço necessário para levar a quantidade de gente que era preciso levar, mas, de qualquer forma, eu estou acostumado a falar com 1.000, com milhão, mas também se for necessário eu falo apenas com a senhora que está ali na minha frente”, declarou o chefe do Executivo.

Além de Lula e Macedo, também estavam presentes o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e os ministros Cida Gonçalves (Mulheres), Anielle Franco (Igualdade Racial), Luiz Marinho (Trabalho), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), André Fufuca (Esportes), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), Silvio Almeida (Direitos Humanos) e Paulo Pimenta (Comunicações).

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP)), pré-candidato de Lula nas eleições em São Paulo também esteve presente, discursou.  O presidente Lula pediu votos para Boulos.

As oposições, especialmente bolsonarista, realizaram nas redes sociais   comentários sobre o baixo público e fez ironizações afirmando que qualquer evento o ex-presidente reuniria milhares de pessoas.

( da redação com informações do Youtube, Edição: Genésio Araújo Jr.)