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  • Contato Brasil, 17 de maio de 2024 04:10:42
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  • 02/05/2024 06h46

    Lula, no ato unificado pelo Dia do Trabalho, sanciona lei da isenção na tabela do imposto de renda e assina decreto pelo trabalho decente para trabalhadores domésticos

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    Foto: Ricardo Stuckert

    Lula sanciona lei e decreto

    ( Publicada originalmente às 14 h 45 do dia 01/05/2024 )

    (Brasília-DF, 02/05/2024) O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao participar nesta quarta-feira, 01, em São Paulo(SP), do ato 1º de Maio Unificado, em comemoração ao Dia do Trabalhador, na Neo Química Arena, sancionou a Lei 14.848/2024 que altera valores da tabela progressiva mensal do Imposto de Renda (PL 81/2024), e assinou o decreto de promulgação da convenção sobre o trabalho decente para trabalhadoras e trabalhadores domésticos.

    "É muito gratificante para um presidente da República poder, no dia 1º de maio, participar de um ato, olhar na cara de cada trabalhador, de cada trabalhadora, de cada aposentado, de cada aposentada, de cada adolescente e poder dizer: esse país vai tratar com muito respeito os 203 milhões de homens e mulheres que moram nesse país", destacou Lula durante o evento.

    Lula citou avanços resultantes das políticas públicas executadas pelo Governo Federal. "A economia brasileira já voltou a crescer, o salário já voltou a crescer. O imposto de renda — eu prometi para vocês que até o final do meu mandato as pessoas que ganham até R$ 5 mil não pagarão imposto de renda. E estou dizendo para vocês: a palavra continua de pé. A partir de hoje, quem ganha R$ 2.864 paga zero de imposto de renda, e nós vamos chegar a R$ 5 mil", afirmou.

    Lula também ressaltou os registros de queda na inflação e os anúncios de investimentos na indústria brasileira.

    "Só a indústria automobilística anunciou investimento de R$ 129 bilhões, o que não acontecia há mais de 40 anos nesse país", completou.

    Lula ainda mencionou o programa Acredita, lançado em abril, para ampliar o acesso ao crédito no país e garantir mais apoio aos microempreendedores individuais (MEIs) e às micro e pequenas empresas. Trata-se de um conjunto de ações destinadas a diversos segmentos, com especial atenção à população mais vulnerável e com mais dificuldade de acesso a crédito.

    "Anunciamos a maior política de crédito já feita nesse país, crédito para o grande, para o pequeno, para o médio, para catador de material reciclável, para empregada doméstica, para trabalhadora rural. E o que é importante é que toda a nossa política tem como ação preferencial a mulher, que é quem tem mais responsabilidade para cuidar da família nesse país", detalhou Lula.

    O Brasil criou 2,2 milhões de empregos com carteira assinada em 15 meses, entre janeiro de 2023 e março deste ano. Com isso, o país chegou a um total de 46 milhões de pessoas atuando com carteira assinada, o maior estoque de toda a série histórica. O Banco Central (BC) revisou de 1,7% para 1,9% a previsão de crescimento do Produto Interno Bruno (PIB) em 2024.

    Em março, o Brasil registrou novo aumento na criação de empregos com carteira assinada e chegou a um recorde na geração formal de emprego: o saldo no mês foi a criação de 244.315 empregos formais, segundo dados divulgados na terça-feira (30) pelo Novo Caged. É o segundo melhor resultado da série histórica desde 2002.

    No acumulado do primeiro trimestre deste ano, foi registrada a criação de 719.033 vagas com carteira assinada, o que representa um aumento de 34% em relação ao mesmo período de 2023, quando houve 536 mil novos postos.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr.)

     


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