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  • Contato Brasil, 16 de maio de 2024 23:53:26
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  • 01/05/2024 06h32

    EMPREGO: Desocupação avança a 7,9% comparado com 75% visto na última avaliação; a massa de rendimento real habitual (R$ 308,3 bilhões) atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012

    Veja os números
    Foto: site do IBGE

    Veja o comparativo do avanço da desocupação

    ( Publicada originalmente às 09h 29 do dia 30/04/2024 )

    (Brasília-DF, 01/05/2024) O IBGE divulgou na manhã desta terça-feira, 30, a sua pesquisa PNAD continua do emprego referente ao primeiro trimestre de 2023.  A taxa de desocupação avançou para 7,9% frente ao trimestre anterior, o último de 2023.  Na prática a evolução de 0,5%. Naquela medição o índice foi de 7,4% e caiu 0,9 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (8,8%).

    A população desocupada  é de 8,6 milhões e cresceu 6,7% (mais 542 mil pessoas) no trimestre e recuou 8,6% (menos 808 mil pessoas) no ano.

    A população ocupada (100,2 milhões), caiu 0,8% no trimestre (menos 782 mil pessoas) e cresceu 2,4% (mais 2,4 milhões de pessoas) no ano. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,0%, recuando 0,6 p.p. frente ao trimestre móvel anterior (57,6%) e subindo 0,9 p.p. na comparação anual (56,1%).

    A taxa composta de subutilização (17,9%) subiu 0,6 p.p. frente ao trimestre móvel encerrado em dezembro (17,3%) e caiu 1,0 p.p. ante o trimestre encerrado em março de 2023 (18,9%). A população subutilizada (20,7 milhões de pessoas) cresceu 3,9% no trimestre (mais 770 mil pessoas) e recuou 4,0% (ou menos 870 mil pessoas) no ano.

    A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (5,2 milhões) caiu 5,2% no trimestre (menos 281 mil pessoas) e ficou estável na comparação anual. A população fora da força de trabalho (66,9 milhões) cresceu 0,9% (mais 607 mil pessoas) no trimestre e ficou estável no ano.

    A população desalentada (3,6 milhões) não variou significativamente ante o trimestre móvel anterior e recuou 7,1% (menos 275 mil pessoas) no ano. O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (3,2%) não teve variação significativa no trimestre e recuou 0,3 p.p. no ano.

    O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi a 37,984 milhões, mantendo-se estável no trimestre no trimestre e crescendo 3,5% (mais 1,3 milhão) no ano. Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 4,5% (mais 581 mil pessoas) no ano.

    O número de trabalhadores por conta própria (25,4 milhões de pessoas) ficou estável em ambas as comparações, assim como o número de empregadores (4,1 milhões de pessoas). O número de trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas) caiu 2,3% (menos 141 mil pessoas) no trimestre e subiu 3,5% (mais 198 mil pessoas) no ano.

    O número de empregados no setor público (12,0 milhões) caiu 1,5% (menos 184 mil pessoas) no trimestre e ficou estável no ano.

    A taxa de informalidade foi de 38,9% da população ocupada (ou 38,9 milhões de trabalhadores informais) contra 39,1 % no trimestre anterior e 39,0 % no mesmo trimestre móvel de 2023.

    O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.123) cresceu 1,5% no trimestre e 4,0% no ano.

    A massa de rendimento real habitual (R$ 308,3 bilhões) atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012, mas não teve variação estatisticamente significativa na comparação trimestral, subindo 6,6% (mais R$ 19,2 bilhões) na comparação anual.

    A análise do rendimento médio mensal real habitualmente recebido no trabalho principal, segundo os grupamentos de atividade, do trimestre móvel de janeiro a março de 2024, em relação ao trimestre de outubro a dezembro de 2023, mostrou aumento nas categorias: Transporte, armazenagem e correio (4,3%, ou mais R$ 122), Outros serviços (6,7%, ou mais R$ 158) e Serviços domésticos (2,1%, ou mais R$ 25). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr.)

     

     

     

     

     


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