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Nordestinas
  • 25/09/2019 09h31

    BOLSONARO NA ONU: Presidente brasileiro em sua fala de críticas fez menção a Emmanuel Macron; Bolsonaro disse que não irá aumentar as reservas indígenas ao contrário do que desejam alguns

    Disputa entre presidentes não vai cessar tão cedo
    Foto: seu Dinheiro

    Emannuel Macron e Jair Bolsonaro

    ( Publicada originalmente às 12h 31 do dia 24/09/2019) 

    (Brasília-DF, 25/09/2019). O Presidente Jair Bolsonaro num dia de muitas críticas em sua fala na abertura da 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas(ONU) não poupou o Presidente da França, Emannuel Macron, que ontem, 23, num evento paralelo na 11ª Semana do Clima, em Nova York, convidou o Brasil a participar, pois bem vindo, das discussões sobre desenvolvimento sustantável.   Bolsonaro fez críticas indiretas ao presidente francês, mas não citou seu nome.

    Bolsonaro falou sobre soberania nacional e disse que um presidente quis impor sanções ao Brasil por conta da crise das queimadas.

    “É uma falácia dizer que a Amazônia é patrimônio da humanidade e um equívoco, como atestam os cientistas, afirmar que a nossa floresta é o pulmão do mundo. Valendo-se dessas falácias, um ou outro país, em vez de ajudar, embarcou nas mentiras da mídia e se portou de forma desrespeitosa, com espírito colonialista. Questionaram aquilo que nos é mais sagrado: a nossa soberania! Um deles por ocasião do encontro do G7 ousou sugerir aplicar sanções ao Brasil, sem sequer nos ouvir. Agradeço àqueles que não aceitaram levar adiante essa absurda proposta.”, disse

    Em seguida, ele ressaltou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que lhe deu apoio.

    “Em especial, ao Presidente Donald Trump, que bem sintetizou o espirito que deve reinar entre os países da ONU: respeito à liberdade e à soberania de cada um de nós.”, destacou.

    O Presidente do Brasil falou, também, sobre a região indígena no país e que não vai aumentar de 14% para 20% as terras indígenas como querem alguns chefes de Estado.

    “Hoje, 14% do território brasileiro está demarcado como terra indígena, mas é preciso entender que nossos nativos são seres humanos, exatamente como qualquer um de nós. Eles querem e merecem usufruir dos mesmos direitos de que todos nós. Quero deixar claro: o Brasil não vai aumentar para 20% sua área já demarcada como terra indígena, como alguns chefes de Estados gostariam que acontecesse.”, disse.

    ( da redação com edição de Genésio Araújo Jr)

     


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