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Nordestinas
  • 14/08/2019 08h00

    Ao lembrar os cinco anos da morte do pai, João Henrique Campos pede que Brasil tenha um presidente que saiba unir os brasileiros e não separá-los

    Cercado por correligionários que integram as fileiras do PSB, o filho do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e bisneto do também ex-governador pernambucano, Miguel Arraes, reforçou que o país precisa de um pacificador
    FOTO: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

    João Campos fala ao lado do socialistas em dia de lembrar Eduardo Campos

    ( Publicada originalmente às 22h 12 do dia 13/08/2019) 

    (Brasília-DF, 14/08/2019) Ao lembrar os cinco anos da morte do pai, o ex-governador de Pernambuco – Eduardo Campos – o deputado João Henrique Campos (PSB-PE), pediu da tribuna do plenário da Câmara que o Brasil tenha um presidente da República que saiba unir os brasileiros e não separá-los.

    Cercado por correligionários que integram as fileiras do PSB, o filho do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, falecido num trágico acidente aéreo durante a campanha presidencial de 2014, e bisneto do também ex-governador pernambucano, Miguel Arraes, reforçou que o país precisa de um pacificador.

    “Certo dia, eu estava pensando qual seria a melhor qualidade que um presidente teria que ter. Eu pensei muito. E veio aquele estalo na memória. O Brasil precisa de um pacificador. Alguém que tenha, sim, firmeza naquilo que acredita, mas saiba unir o país, o nosso povo. Se apegar muito mais no que nos une do que aquilo que nos divide e nos separa”, comentou.

    “E porque falar logo disso hoje? Eu falo disso porque eu sou um jovem de 25 anos e a cada vez que vejo o tempo passando, eu vejo que sobram menos atores na política com legitimidade de sentar numa mesa sobre à luz do dia, deixar as suas diferenças de lado e pensar nas alternativas e soluções para o nosso Brasil”, complementou.

    Memória

    Nitidamente emocionado, João Henrique Campos lembrou que foi há cinco que perdia seu pai. Assim como perdeu seu bisavô coincidentemente no mesmo dia 13 de agosto, só que em 2005.

    “Hoje é o dia 13 de agosto. No dia 13 de agosto de 2014 meu pai Eduardo Campos faleceu num trágico acidente aéreo. No mesmo dia, em 13 de agosto de 2005, Miguel Arraes de Alencar, também faleceu. Quis Deus que eles fossem para o céu no mesmo dia. E esses, certamente, estariam na mesa republicana a que citei construindo a solução para o país que a gente espera”, finalizou.

    (por Humberto Azevedo, especial para Agência Política Real, com edição de Genésio Jr.)


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