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Nordestinas
  • 13/08/2019 07h55

    EFEITO ARGENTINA: Porta-voz da Presidência, depois que Bolsonaro criticou o possível retorno da “esquerdalhada”, diz que presidente brasileiro não vai fazer campanha na Argentina

    Porta-voz diz que Bolsonaro teme pelo acordo do Mercosul com a Europa
    Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

    Porta-voz Rêgo Barros fala que Presidente não vai fazer campanha na Argentina

    ( Publicada oeriginalmente às 21h 02 do dia 12/08/2019) 

    (Brasília-DF, 13/08/2019) Depois que o Presidente Bolsonaro se manifestou no Rio Grande do Sul sobre o retorno da “esquerdalhada” no comando da República da Argentina face ao indicativos das eleições primárias realizada nesse domingo no vizinho país o porta-voz da Presidência, General Otávio do Rêgo Barros, disse hoje no Palácio do Planalto aque Bolsonaro "não faz campanha em outro país". “Ele faz campanha no nosso país. Não obstante, ele pode expor sua opinião em relação a fatos que venham a impactar o Brasil”, disse.

    Segundo Rêgo Barros, o Presidente do Brasil está preocupado com um possível retorno do chamado “kirchnerismo” a Argentina.  Segundo Rêgo Barros, o presidente vê a possibilidade de retrocessos no acordo firmado entre Mercosul e União Europeia caso haja mudança no estilo de governar na Argentina.

    Bolsonaro, porém, não deixará de dialogar com uma eventual Argentina comandada por Fernández e Cristina Kirchner.

    “É parte da nossa diplomacia o estabelecimento de diálogo com todos os nossos países-irmãos e, naturalmente, será com a Argentina em uma eventual vitória do adversário do presidente Macri”, finalizou o porta-voz.

    Nesse domingo, 11, houve eleições primárias na Argentina.  A chapa de oposição à Presidência da Argentina, composta por Alberto Fernández e Cristina Kirchner como vice, obteve 47% dos votos, enquanto o atual presidente, Mauricio Macri, candidato à reeleição, teve 32%. A vantagem é suficiente para que Alberto Fernández e Cristina Kirchner sejam eleitos, em primeiro turno, no dia 27 de outubro. Analistas que mesmo sendo uma primária em que os eleitores votam no candidato do seus partido, os números apontam para um quadro irreversível apontando mudança de rumo na política da Argentina.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)

     

     


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