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Nordestinas
  • 30/05/2019 07h43

    PREVIDÊNCIA: Não adianta fazer reforma só para ajuste fiscal, tem que ir além, disse ex-ministro Roberto Brant , em evento para emedebistas de todo o Brasil

    Palestra de ex-ministro da Previdência para bancada de congressistas e deputados estaduais do MDB foi organizada pela Fundação Ulysses Guimarães
    Fotos: Floriano Rios, especial para a Política Real

    Roberto Brant falou aos emedebista que reforma da Previdência deve vir seguida de política econômica anticiclica

    ( Publicada originalmente às16h 43 do dia 29/05/2019) 

    (Brasília-DF, 30/05/2019) O ex-ministro da Previdência, ex-deputado federal Roberto Brant falou a congressistas, deputados estaduais e membros da Fundação Ulysses Guimarães (FUG) – instituição que pensa institucionalmente o MDB - que a reforma da Previdência tem que ir além do ajuste fiscal. Ele defende inclusive que se faça política ant-ciclicas após se atingir a meta fiscal.

    “Não adianta fazer só a reforma da Previdência para enfrentar o ajuste fiscal. Tem que se ir além.  Alguns economistas já defendem uma política anti-cíclica em seguida. Atingida a meta e potência fiscal dessa reforma se deve fazer um ‘gasto fiscal’ para investimento.  Com esse investimento o setor privado vem junto. Vale à pena esse ‘gasto fiscal’”, disse o ex-ministro da Previdência do segundo Governo Fernando Henrique Cardoso, ex-constituinte e que atuou em consultoria para a Fundação Ulysses Guimarães(FUG) na formulação de documentos importantes do MDB, que ficaram famosos, como o “Uma Ponte para o Futuro” e “ Encontro com o Futuro”.

    Menbros da FUG, deptuados e conselheiros do MDB ouvem Brant

    Roberto Brant fez uma exposição por volta de 35 minutos voltadas para emedebistas no auditório da sede do partido no Lago Sul, em Brasilia.

    O evento contou, também, com a presença do professor José  Márcio Camargo, Doutor em Economia pela Massachusetts Institute of Technology, atua como docente na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, economista da Genial Investimentos, do Instituto Milenium além ter sido um consultor da proposta de reforma da Previdência apresentada pelo Governo Michel.

    MDB E FUG

    O secretário executivo adjunto, Carlos Donato, apresentou aos participantes diretrizes da Fundação Ulysses Guimarães(FUG) que está pensando o partido para as eleições municipais de 2020.

    O Presidente Nacional do MDB, ex-senador Romero Jucá, disse que a reforma da Previdência que tanto se fala hoje só foi possível face ao trabalho apresentado pelo Governo Michel Temer.

    Jucá disse que a Previdência iria ser aprovada no Governo Michel Temer se não fosse Rodrigo 

    Jnnot, ex-PGR

    “Nós só não aprovamos a reforma da Perevidência porque o (Rodrigo) Janot(então procurador geral da República) para defender os interesses das cooporaçòes da qual faz parte fez o que fez”, disse Jucá, se referindo as denúncias que Janot apresentou contra o então Presidente Michel Temer face a delação dos irmãos Joesley e Weley Batista, da J&F.

    Romero Jucá salientou o trabalho do ex-ministro João Henrique, secretário-executivo da FUG, que ‘carrega o piano”.

    Eliseu Padilha, VP da FUG, falou de "espcancamento" da reforma da Previdência pelo MDB

    O Diretor Vice-Presidente de formação Política da FUG, Eliseu Padilha, também sobre a reforma da Previdência disse que a proposta só está chegando onde está chegando pois “nós espancamos e fomos espancados” .

    ( da redação com edição de Genésio Araújo Jr)


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