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Nordestinas
  • 04/04/2019 07h40

    TERROR NAS ESCOLAS: Onda de mensagens sobre ataques em escolas baianas está mobilizando a polícia e investigadores especiais

    Investigações estão em curso
    Foto: Camila Souza/GOVBA

    Escolas baianas estariam em alerta

    ( Publicada originalmente às 19h 04 do dia 03/04/2019) 

    ( reeditado) 

    (Brasília-DF, 04/04/2019) A Polícia do Estado da Bahia está anunciando que face a divulgação de mensagens com ameaças de atos violentos que seriam praticados em escolas daquele estado e que estão circulando em redes sociais, especialmente nos últimos dias, fez com que as autoridades policiais ficasse atentas, mesmo que elas possam ser as chamadas “fake news”

    O Grupo Especializado de Repressão a Crimes por Meios Eletrônicos (GME) da Polícia Civil da Bahia já estaria atuando.  O coordenador do GME, delegado João Cavadas, explica que "a Polícia Civil, preocupada com esses acontecimentos, já disciplinou uma multitarefa de investigação para esses crimes, no interior e na capital. O GME dará subsídios, identificando as pessoas que não somente confeccionaram o material, como também aquelas que fazem a replicação através de grupos de mensagens. Todas elas serão indiciadas pelo crime que vier a ser identificado e responderão judicialmente por esse fato".

    Também empenhada em combater e prevenir esses crimes, a Polícia Militar da Bahia (PMBA) anuncia que atua de maneira ostensiva, indo aos locais onde são relatadas as ameaças.

    "Tão logo essas mensagens chegam ao conhecimento da PM, mesmo entendendo que se tratam de mensagens que têm o objetivo de desestabilizar uma comunidade, unidades operacionais são direcionadas para atuar preventivamente, sobretudo nas proximidades das escolas, de uma forma geral e em todo o estado. Quem está disseminando esse tipo de conteúdo é um criminoso, que será responsabilizado por este delito", informa o porta-voz da PMBA, capitão Bruno Ramos.

    A Polícia da Bahia avalia que o ataque na Escola Raul Brasil, em Suzano (SP), há pouco menos de um mês, faz om que esses envios de mensagens sirvam para gerar uma onda de terror e pânico entre a população, incluindo a comunidade escolar.

    O coordenador dos Núcleos Territoriais de Educação da Secretaria da Educação do Estado, Helder Amorim, lembra que "desde o evento em Suzano, essa onda de boataria está se espalhando por todas as regiões do país. O que tem se apurado até agora é que não há nada confirmado e nenhum ato foi posto em prática. Contudo, a Secretaria da Educação está atenta e acompanhando, junto à SSP, todos os casos que chegam, bem como dando apoio à comunidade escolar, que tenta manter a normalidade, para que os alunos continuem a ter acesso às escolas e às atividades

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)


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