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Nordestinas
  • 22/01/2019 07h00

    CASO COAF: Flávio Bolsonaro, na TV, disse que depósitos em sua conta são fruto de recursos do financiamento de um imóvel, pago pela Caixa

    Ele deu duas entrevistas no domingo, 20 – uma na TV Record e outra na Rede TV!
    Foto: Imagem da entrevista na Rede TV!

    Flávio Bolsonaro falou na Rede TV mas também falou a TV Record, mas nada de coletiva

    ( Publicada originalmente às 07h 45 do dia 21/01/2019) 

    Brasília-DF, 22/01/2019) O deputado estadual Flávio Bolsonaro(PSL-RJ), senador eleito e diplomado que assumirá o cargo, efetivamente, no dia 1º de janeiro, deu entrevistas nesse domingo a duas redes de televisão. Ele falou na TV Record, que através do Bispo Macêdo, seu presidente, lhe deu apoio apoio na eleição e na Rede TV!.   Depois que o jornalista Lauro Jardim, em seu Blog no “O Globo” divulgou novas movimentações suspeitas, agora, também na conta de Flávio Bolsonaro e que Queiróz teria movimentado R$ 7 milhões nos últimos três anos, houve uma reação.  Ele evita entrevista coletiva.

    Na entrevista ao jornalista Boris Casoy, da RedeTV!, sobre as movimentações financeiras consideradas atípicas apontadas em relatório da Coaf (Conselho de Controle de Atividade Financeiras) e também sobre valores associados ao seu ex-assessor, Fabrício Queiroz.

    Questionado pelo âncora do RedetV News sobre os depósitos fragmentados identificados em sua conta no valor de R$ 2 mil, Bolsonaro afirma que as transferências são resultado da venda de um imóvel.

    Flávio afirma que o título bancário de pouco mais de R$ 1 milhão pago à Caixa Econômica Federal é referente ao financiamento deste imóvel. "Isso é um financiamento imobiliário. Só queria ter a oportunidade de mostrar isso para as autoridades competentes", explica.

    Segundo ele, foram realizados depósitos no valor de R$ 2 mil por esse ser o limite do caixa eletrônico. Ainda segundo o senador, uma parte da venda do imóvel veio em espécie, outra parte em cheques. Flávio garante que todo dinheiro usado no trâmite é  considerado lícito.

    Após o mistro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspender na última semana a investigação criminal do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre as movimentações envolvendo seu ex-assessor, Fabrício  Queiroz, Flávio garante que não recorreu ao STF para buscar foro privilegiado, mas sim para pedir esclarecimentos."É uma atrocidade o que eles fizeram comigo. Como que você quebra o sigilo de alguém sem autorização do Judiciário. Isso dá margem para perseguição pessoal", diz.

    Quando perguntado sobre o não comparecimento de Queiroz ao MP para explicar a movimentação de R$ 1.6 milhão em sua conta bancária, Flávio relembra uma conversa com Fabrício, na qual ele explica que depositava em sua conta o dinheiro de toda sua família. "Ele não tem que convencer a mim, mas sim ao Ministério Público."

    ( da redação com informações da Rede TV. Edicão: Genésio Araújo Jr)

     

     


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