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Nordestinas
  • 02/12/2016 07h54

    Renan Calheiros diz que decisão do Supremo que o transformou em réu não lhe condena

    Confira Nota Pública do Presidente do Senado
    Foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF (01/12/2016)

    Plenário do Supremo em dia que Renan Calheiros virou réu

    ( Publicada originalmente às 20h 25 do dia 01/12/2016) 

     

    (Brasília-DF, 02/12/2016) O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros(PMDB-AL), disse, após a decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal que o transformou em reú. Os ministro do Supremo decidiram receber parte da denúncia apresentada contra ele, no caso pelo crime de peculato (desvio de dinheiro público). Os ministros do STF não aceitaram a parte da denúncia que acusava o senador também pelos crimes de falsidade ideológica e uso de documento falso.   Calheiros disse, por nota, que recebia a decisão com “tranquilidade”  e que a decisão não “antecipa juízo de condenação”.

    Renan Calheiros responde nesta denúncia por ter recebido dinheiro de lobista de empreiteira para pagar pensão alimentícia para uma ex-amante, a jornalista Mônica Veloso.

    Veja a íntegra da nota.

                            NOTA PÚBLICA      

    O Senador Renan Calheiros recebeu com tranquilidade a decisão do STF e permanece confiante na Justiça. A aceitação da denúncia, ainda que parcial, não antecipa juízo de condenação. Ao contrário, o debate entre os ministros evidenciou divisão e dúvidas quanto a consistência dos indícios do Ministério Público, qualificados como precários por vários deles, inclusive por alguns que aceitaram a denúncia. Não há prova contra o Senador, nem mesmo probabilidades, apenas suposição.

    Na instrução, o Senador comprovará, como já comprovou, com documentos periciados, sua inocência quanto a única denúncia aceita. Os serviços foram prestados e pagos em espécie, o que é legal. O Senador lembra que a legislação obriga o Ministério Público a comprovar, o que não fez em 9 anos com todos sigilos quebrados. A investigação está  recheada de falhas.

    A decisão do STF, ao receber parcialmente a denúncia, também ajuda a implodir inverdades que perduraram por anos e foram se transformando, entre elas a de corrupção, de que o Senador recorreu a uma empreiteira para pagar suas despesas. Ou seja, o Senador respondeu publicamente por uma década sobre crime inexistente, sequer objeto da denúncia.

    Assessoria de Imprensa

    Presidência Senado Federal

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr) 


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