( Publicada originalmente às 07h 48 d doa 16/07/2019) 

(Brasília-DF, 17/07/2019) Brasilia está entrando em estágio hibernação. De fato, quem conhece a cidade já percebeu.  O período seco e frio na capital tem tudo a ver com esse momento.

O Presidente da República, que já chama atenção em tudo que faz, ainda vai ficar mais notório e notado.

Tudo o que envolve o Executivo Federal vai chamar mais e mais atenção, Sabe como é, se ficamos muito exposto sofremos com isso, mas se pode transformar o limão numa limonada.

O Presidente da República vai precisar de sua turma para ficar mais em dia com tanta exposição.

Os mais importantes ministérios, comandados pelo melhores, como Agricultura, Saúde, Infraestrutura, Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento Regional, Justiça e Economia vão ter que mostrar serviço.

O Presidente Jair Bolsonaro foi ao Congresso a pé, novamente. Ele não precisa gastar tanta sola de sapato!

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COMENTÁRIO

O chamado Mercado financeiro no primeiro dia útil após a retumbante aprovação da reforma da Previdência, segundo o tradicional relatório Focus do Banco Central, ainda aponta que nosso Produto Interno Bruto, todas as riquezas do país, ainda estará em queda neste ano, acredita!

O Presidente Jair Bolsonaro foi a Câmara dos Deptuados, a pé e de surpresa, saindo do Palácio do Planalto nessa segunda-feira. Foi prestigiar uma sessão solene que lembrava os militares. Não fez referência a reforma. Praticamente nomeou o advogado geral da União, André Mendonça, para o Supremo como ministro “terrivelmente evangélico” e defendeu seu filho, deputado Eduardo Bolsonaro, para a Embaixada do Brasil em Washington, nos Estados Unidos.

O Presidente Bolsonaro ao tomar essas medidas leva adiante sua pauta ideológica, mas são iniciativas que depende do Congresso Nacional.

Diz a regra do jogo do poder que um poderoso pode quase tudo quando o povo está se divertindo com os frutos desse poder e quase nada quando o povo briga por pedaços de pão.

Nosso Presidente já está sabendo que terá apoio do Congresso e do Judiciário naquilo que faz a economia andar, mas não terá moleza com suas iniciativas ideológicas.

É bom o nosso Presidente não se confundir, não se entorpecer com o sucesso para não transformá-lo em fracasso. A conta poderá ficar alta.

Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília

( da redação)