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( Publicada originalmente às 10h 27 do dia 05/05/2019)
( reeditado)
(Brasília-DF, 06/05/2019) A última semana de abril e início de maio prometia ser de geração de notícias positivas com o apoio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e a declaração “desastrosa” do deputado Paulinho da Força(Solidariedade-SP) durante o “Dia do Trabalho”, sugerindo um boicote contra a reforma da Previdência, porém a semana acabou terminando com uma série de notícias negativas.
O anúncio dos cortes na área de educação superior em universidades federais, sugerindo perseguições acompanhada de declaração desastrada, revelando despreparado, do novo ministro da Educação, Abraham Weintraub, os números econômicos com a confirmação de 13 milhões de desempregado associado com a divulgação que o setor industrial no Brasil recuou 2,2%, justo nesses meses de governo, aliada a decisão do Presidente Jair Bolsonaro de cancelar sua ida aos Estados Unidos, principalmente a cidade de Nova Iorque, onde iria receber a premiação “Homem do Ano”, da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, deixaram esse início do mês de maio com gosto amargo para o Palácio do Planalto.
O cancelamento da ida do Presidente Jair Bolsonaro se deu, segundo declaração do porta-voz da Presidência, General Rêgo Barros”, face a uma “ideologização” que afastou empresas americanas para apoiariam o evento com o presidente brasileiro. O Presidente do Brasil foi considerado personalidade nada vem vinda na cidade vista como a Capital do Mundo.
Com isso, os adversários e críticos não perderam a oportunidade de crititicar esse momento do Governo.
O ex-ministro Ciro Gomes(PDT), criticou a o desemprego e o aumento dos preços:
“Desemprego crescendo, consumo das famílias caindo e o preço do gás subindo! É um desastre atrás do outro!”, publicou no Twitter, neste domingo, 5, destacando notícia de aumento do diesel e do gás de cozinha.
O senador Veneziano(PSB-PB), líder do bloco independente no Senado, destacou os cortes na educação:
“Enquanto nosso país cai sistematicamente nos indicadores internacionais da Educação,o atual Governo”investe” violentamente contra às Instituições de Ensino Superior.”, publicou no Twitter.
O governador do Maranhão, Flávio Dino, publicou um vídeo em sua conta no Twitter neste domingo,5, em que fala dos cortes da Educação salientanto que era um “filho da Universidade” e que não poderia se calar frente a esse momento.
“Ampliamos em 40% as vagas nas Universidades estaduais; criamos o IEMA e a UEMASUL; e dobramos número de bolsas de pós-graduação. Coerente com isso, na presença dos Reitores da UFMA, UEMA, IFMA, IEMA e UEMASUL, fiz a defesa das instituições e dos profissionais da Educação”, publicou no Twitter.
A ex-senadora Marina Silva, candidadata da Rede Sustentabilidade nas eleições de 2018 retuitiu vídeo em que o líder da REDE no Senado, senador Randolfe Rodrigues(REDE-AP), anuncia ação para evitar que o governo imponha cortes nos recursos para a educação.
“O senador @randolfeap (REDE-AP) protocolou ontem uma ação popular na Justiça Federal contra o corte de 30% imposto às universidades federais pelo MEC. A @REDE_18 entrou com um mandado de segurança coletivo junto ao STF. A educação deve ser prioridade no nosso país.”, disse na sexta-feira,3,no twitter.
BOLSONARISTAS
Além das dificuldades que o governo enfrenta, passados quatro meses de governo, os bolsonarisas voltam a se desentender.
O escritor Olavo de Carvalho voltou a criticar o ministro chefe da Secretaria de Governo, General Santos Cruz. Usando palavrões, como é seu hábito. A deputada Carla Zambeli(PSL-SP) uma das mais destacadas apoiadoras do Presidente Jair Bolsonaro no Congresso e nas redes sociais, ela que vem do movimento Vem Para Ruas, criticou o “guru” do bolsonarismo. Ontem, 4, ela disse que ele trabalha contra a “direita”.
Imagem de tuites nesse sábado,04 de maio
( da redação com informações do Twitter. Edição: Genésio Araújo Jr)